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A Cannabis Medicinal para epilepsia, hiperatividade e diabete.

A epilepsia é uma doença crônica que é caracterizada pelas convulsões recorrentes e a difícil forma de tratamento, já que cerca de 50 milhões de pessoas no mundo sofrem com essa condição e ainda não existe nenhuma cura até então, sem contar os efeitos colaterais que remédios comuns podem causar.

De acordo com artigos, o canabidiol tem demonstrado benefícios para o tratamento, o óleo recomendado para epilepsia se denomina como “full spectrum” já que tem presente os principais componentes da Cannabis Medicinal o CBD e o THC com o limite de apenas 0,3%l, trazendo seus benefícios neuro protetores. Com isso, neurologistas perceberam a diminuição do número de convulsões entre os pacientes. Tanto é que a epilepsia é uma das três patologias que o SUS distribui o canabidiol.

Já a hiperatividade é uma condição marcada por níveis excessivos de atividade física e mental, na qual no cérebro está relacionada a áreas que regulam o comportamento, a atenção e a impulsividade. Estudos indicam que o cbd modula os receptores de dopamina, cuja função está associada à melhora da atenção e do foco, tais efeitos são resultados da interação com o sistema endocanabinoide.

E a diabete é uma condição crônica que ocorre quando o pâncreas não consegue produzir a insulina suficiente e até o momento, não há cura, mas possui tratamentos comuns como insulina e antidiabéticos. Segundo o estudo, o consumo de Cannabis pode estar associado a uma redução de desenvolver diabetes tipo 2 que é a que mais afeta pessoas no mundo. Ela afeta como o corpo utiliza a glicose presente no sangue, a doença ocorre quando o organismo não consegue mais processar esses açúcares e ele se acumula no sangue, totalmente ligada com maus hábitos alimentares, obesidade e falta de atividade física. A ativação do sistema endocanabinoide, utilizando os componentes da planta, é uma alternativa que vem sendo estudada, para controlar os níveis de açúcar no sangue.

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Conscientização Aleitamento Materno

Agosto Dourado é conhecido como a celebração da campanha de conscientização da importância da amamentação. A cor dourada foi estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que considera o leite materno um “alimento de ouro”. No Brasil a campanha de Agosto Dourado é instituída pela Lei Federal n°13.345 de 12 de abril de 2017.  

A recomendação é que os bebês sejam alimentados com leite materno até no mínimo 6 meses de vida e que mesmo após a introdução de alimentos ainda seja amamentado até os 2 anos de idade, sem contar que é considerado o momento de conexão entre o recém-nascido e a mãe. O ato da amamentação é importante não só para saúde do bebê, mas também para o da mãe já que possui anticorpos e vantagens nutricionais para os bebês favorecendo a proteção contra infecções, alergias e diarreias, e para mãe ajuda evitando o sangramento pós parto, possíveis anemias, câncer de mama e ovários.

Porém sabemos que nem todas as mulheres conseguem fazer a o ciclo de aleitamento materno, algumas situações como a demora da descida do leite, criança com dificuldade de sugar, leite empedrado, entre outras coisas as impossibilitam de realizar esse momento, e nem por isso a criança não vai desenvolver saudável, existem muitas mães que sofreram com isso e hoje seus bebês são saudáveis e tomam ótimos formulas presentes no mercado atualmente. Apenas em casos de riscos que não podem amamentar, como em casos que a mãe é portadora de doenças soropositivas ou usuárias de drogas.